quinta-feira, 27 de abril de 2000

Santa Zita


Patrona das empregadas domésticas


 Zita foi empregada doméstica durante trinta anos em Luca, na Itália. 
 

Zita nasceu em 1218, no povoado de Monsagrati, próximo a Luca, e, como tantas outras meninas, ela foi colocada para trabalhar em casa de nobres ricos. Era a única forma de uma moça não se tornar um peso para a família, pobre e numerosa. Ela não ganharia salário, trabalharia praticamente como uma escrava, mas teria comida, roupa e, quem sabe, até um dote para conseguir um bom casamento, se a família que lhe desse acolhida se afeiçoasse a ela e tivesse interesse em vê-la casada.

 

Zita tinha apenas doze anos quando isso aconteceu. E a família para quem foi servir não costumava tratar bem seus criados. Ela sofreu muito, principalmente nos primeiros tempos. Era maltratada pelos patrões e pelos demais empregados. Porém agüentou tudo com humildade e fé, rezando muito e praticando muita caridade. Aliás, foi o que tornou Zita famosa entre os pobres: a caridade cristã. Tudo que ganhava dos patrões, um pouco de dinheiro, alimentos extras e roupas, dava aos necessitados. A conseqüência disso foi que, em pouco tempo, Zita dirigia a casa e comandava toda a criadagem. Conquistou a simpatia e a confiança dos patrões e a inveja de outros criados.




Certa vez, Zita foi acusada de estar dando pertences da despensa da casa para os mendigos, por uma das criadas que invejavam sua posição junto aos donos da mansão. Talvez não fosse verdade, mas dificilmente a moça poderia provar isso aos patrões. Assim, quando o patriarca da casa perguntou o que levava escondido no avental, ela respondeu: "são flores", e soltando o avental uma chuva delas cobriu os seus pés. Esta é uma de suas tradições mais antigas citadas pelos seus fervorosos devotos.




A sua vida foi uma obra de dedicação total aos pobres e doentes que durou até sua morte, no dia 27 de abril de 1278. Todavia, sua interferência a favor deles não terminou nesse dia. O seu túmulo, na basílica de São Frediano, conserva até hoje o seu corpo, que repousa intacto, como foi constatado na sua última exumação, em 1652, e se tornou um lugar de graças e de muitos milagres comprovados e aceitos. Acontecimentos que serviram para confirmar sua canonização em 1696, pelo papa Inocêncio XII.







Apesar da condição social humilde e desrespeitada, a vida de santa Zita marcou de tal forma a história da cidade que ela foi elevada à condição de sua padroeira. E foi uma vida tão exemplar que até Dante Alighieria a cita na Divina Comédia. O papa Pio XII proclamou-a padroeira das empregadas domésticas.





Seu corpo está intacto, á mais de 800 anos.


domingo, 16 de abril de 2000

Santa Bernadete Soubirous

O corpo intacto de Santa Bernadete Soubirous é algo realmente intrigante,


pois o seu sangue ainda circula nas veias...
o seu figado está em perfeito estado de consevação (vale lembrar, que o figado é o primeiro orgão á se decompor, após o falecimento de uma pessoa...)



http://www.youtube.com/watch?v=GfApx9PNES8

Ela teve a graça de ver Nossa Senhora de Lourdes; sendo vidente, Nossa Senhora se apresentou como a Imaculada Conceição.
Por este fato, foi perseguida por todos. E hoje, Deus a recompensou com a incorruptividade de seu corpo.

Foto da terceira exumação do corpo de São Bernadette Soubirous, 
18 de abril de 1925,
46 anos após sua morte.

terça-feira, 11 de abril de 2000

Madre Teresa de Jesus


Conhecida no mundo como Anna Marie Lindenberg, nasceu de José e Marianna Lindenberg, em Muenster, Westphalia, em 20 de maio de 1877, o caçula de quatro filhos.Quatro dias depois, em 24 de maio, ela foi levada para a Catedral de Muenster para o batismo.
A vítima do câncer terrível doença, a Sra. Lindenberg tinha apenas um desejo que ela desejava cumprida antes de sua morte e orou fervorosamente para que Nosso Senhor veria caber II l concedê-lo. Ela alimenta a esperança de que a pequena Anna Marie pode ter sua Primeira Comunhão avançou um ano porque sua mãe sentiu a morte se aproximando e ansiava por esta consolação. Sentia-se instados a tomar o assunto com o pastor. Ele parecia um pouco desesperada, mas ela orou, e seu pedido foi atendido, por Anna Marie foi autorizado a receber a Sagrada Comunhão, em 13 de abril de 1890. Ela estava bem preparado para o grande evento, e foi de fato com orgulho de uma mãe gostava que a Sra. Lindenberg vestiu seu pequeno no vestido de lírio branco e véu em que ela estava a ser, pela primeira vez, a pequena noiva de Jesus.
Anos mais tarde, quando ela contou esta ocasião memorável, os olhos de Mãe Teresa brilhou com uma luz melancólica e houve lágrimas de alegria e de gratidão, quando ela se lembrou de sua mãe dor atingidas cujo último ato sobre a terra era preparar o coração de seu filho mais novo para a primeira recepção de Jesus.


A partir desta boa mãe, de fato, pouco Anna Marie, que estava destinado pelo Todo-Poderoso para se tornar uma freira, e uma fundadora do Carmelo, com certeza deve ter recolhido seu maravilhoso espírito de auto-sacrifício. Ela parecia estar sempre permeado, por assim dizer, com o fato de que "Deus o vê", e que bastou para ela.
Ela gostava de lembrar suas freiras que haviam nascido no Domingo de Pentecostes. Ao nascer, ela era muito fraca, muito pequena, quase frágil demais para dar esperança de qualquer futura carreira. Para salvar a criança falhar, os médicos prescreveram leite de cabra em que o pequeno throve e se fortalecia.



Leia mais na sua Bibliografia: http://www.carmelite-nuns.com/Mother_Therese.htm